O presidente do Consórcio STHEM Brasil e diretor de Redes de Inovação do Semesp, Fabio Reis, participou na última terça-feira (12), em Brasília, do encontro “CRES+5 na Perspectiva da Realcup e dos Agentes Públicos”, cujo objetivo foi antecipar no âmbito do setor privado o que seria discutido durante a Conferência Regional do Ensino Superior da América Latina e Caribe (CRES+5), organizada pela Iesalc-Unesco, e que teve início na quarta-feira (13) e foi encerrada nesta sexta-feira (15), na Capital da República.

Fabio Reis enfatizou: “A nossa preocupação como representante do setor privado do ensino superior é com as políticas públicas e com a qualidade da educação. Temos um cuidado e uma vontade muito grande de participar das discussões da CRES+5 porque sabemos da importância deste evento na perspectiva das discussões que estão por vir e nas decisões dos governos. O evento, que começa amanhã (13), tem participações de representantes do nosso Ministério da Educação e de outros ministros da Educação da América Latina e Caribe. Penso que o consórcio STHEM Brasil e o Semesp, entidades que eu  represento, precisam estar articulados para sempre participar de eventos como esse. Mas falo de uma participação acertiva, propositiva, e com ideias”.

Segundo Fabio Reis, que participou de todos os encontros preparatórios da CRES+5 realizados na Argentina, no México, no Paraguai e em Cuba, a reunião do dia 12 que antecedeu a CRES+5 tinha como objetivo “fazer uma reflexão sobre o significado da conferência, sobre as políticas públicas e sobre o nosso papel como representantes do ensino superior privado no Brasil e na América Latina”.

Já durante a CRES+5, na quinta-feira (14), o presidente do STHEM Brasil reiterou que era preciso “pensar nos grandes desafios do ensino superior para os próximos anos na América Latina”. Segundo Fabio Reis, a discussão sobre os 12 eixos que compuseram a Conferência envolve cerca de 700 pessoas e 14 países: “É uma discussão extremamente qualificada e nós precisamos construir pontes, não é uma questão de cunho público ou privado, mas é uma questão de qualidade e do impacto social do ensino superior”, disse.

Durante o evento, Fabio Reis atuou como consultor no eixo 7, que trata das condições do trabalho docente. “Fui escolhido para participar em função do Consórcio STHEM Brasil, já que somos o maior movimento de formação de professores da América Latina”, finalizou.

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