Quando indagados sobre esta pergunta, há um consenso em dizer que no Brasil, Canadá ou Estados Unidos os alunos apresentam resistência às mudanças na forma de ensinar em sala de aula.
“O aluno passou a vida aprendendo com o método convencional. De uma hora para a outra você modifica esta relação com o estudante, é normal que haja uma resistência”, afirma William Ellet, professor Adjunto de Gestão da Comunicação da Escola de Negócios Internacionais de Brandeis, Estados Unidos.
“Você deve pegar na mão deste aluno e dizer que ele pode passar por esta etapa e que esta modificação vai ajudá-lo não somente em sala de aula, mas também na vida”, esclarece Anastassis Kozanitis, Consultor Pedagógico da Escola Politécnica de Montreal, Canadá.
Os dois professores participam da Capacitação do STHEM Brasil que está sendo realizada desde o último dia 16 de maio, em Lorena.
Cerca de 150 professores passam pelo processo de formação em Metodologias Ativas com o objetivo de aprimorar a aprendizagem no Brasil.
Os docentes representam 35 instituições de ensino de oito estados brasileiros, que têm realidades distintas, mas algo incomum: O desafio de aplicar o que aprenderam durante o STHEM em suas instituições.
Entre os professores, há representantes da ESPM, São Paulo.
“Sou professor há 30 anos e há 19 atuo no ensino superior. Estou tendo a oportunidade de aprimorar meus conhecimentos. Na ESPM já investimos pesado na formação didático-pedagógica, construímos lá um espaço denominado “Academia de Professores”, com o objetivo de possibilitar o aprimoramento de nosso trabalho, afirma Prof. Dr. Carlos Frederico Lucio, Coordenador da ESPM Social SP.
A também representante da ESPM e integrante do Comitê Gestor do Consórcio STHEM, Tatiana Soster, diz que a instituição de ensino já aplica algumas metodologias, dentre elas Ensino com Pesquisa, Resolução de Exercícios, Método do Caso, Aprendizagem baseada em Problema e Projeto. “Este processo é essencial para a formação dos nossos estudantes que serão os futuros líderes do país. Neste evento, os docentes têm a oportunidade de, através das metodologias ativas, criarem planos de ensino e aprendizagem que proporcionarão oportunidades de desenvolvimento de competências essenciais aos alunos”, conclui Tatiana.
Por que o ensino das faculdades particulares do Brasil esta falido!!! Imagina formar um dentista que vai pesquisar no Google : ” como operar um dente” ou um engenheiro que vai perguntar ao YouTube : ” como construir uma ponte” . Agora que as faculdades particulares estão sem fies ferrou. Elas demitem professores e colocam um aluno pra dar aula pro outro com base em pesquisas no doutor Google. Não poderia ser mais catastrófico!!! Vamos assistir a falência das faculdades privadas. Já era hora . Até essas instituições de qualidade duvidosa fecharem as portas veremos profissionais extremamente mal formados comprando diplomas . O aluno não precisa do professor pra aprender não por causa do piagett mas pelo dinheiro que a faculdade não quer dar ao professor. Se a faculdade puder literalmente botar um aluno pra dar aula pro outro, ótimo! Assim eu não preciso repassar parte do dinheiro de mensalidade ao professor e sobra mais lucro pra esses donos de faculdade com fins lucrativos. Basta ver a luta dos conselhos da área da saúde contra o ensino EAD. Mas deveria ser óbvio o fato de que é impossível formar um veterinário pela tela do computador . Agora as faculdades colocam professores muito desqualificados pra lecionar e dizem: coloque um aluno pra dar aula pro outro e manda pesquisar no Google! A metodologia híbrida já foi proibida em muitos cursos da saúde . Educação não eh mercadoria, eh direito social. Por que a maioria das faculdades públicas não usa essas metodologias? Porque não precisam pois o ensino e as pesquisas nestas instituições é de qualidade . A Celso Lisboa está recheada de reclamação no reclame aqui bem como a uni carioca que vem reduzindo a carga horária das aulas . Fora um vergonhoso vídeo no instituto Millenium que eu fiz questão de encaminhar ao conselho de enfermagem . O imbecil em questão fala claramente :’ o Google eh uma excelente plataforma de aprendizado.’ Uma vergonha. Se antes já havia o uni engodo hoje este engodo se desnuda e se escancara frente as metodologias ativas . Nenhum aluno vai aceitar se formar sem professores minimamente qualificados ou através de Google ou YouTube. Google e YouTube muitas vezes desinformam mais que informam. Consórcio STHEM. Faculdade com ação na bolsa de valores não existe no mundo todo! Faculdades com fins puramente lucrativos não existem em lugar nenhum do mundo. O que será desses estudantes que estão se formando em doutores Google ou doutores YouTube ? Não dá mais pra brincar com isto ,estão matando pessoas! Vide inúmeras reportagens nos jornais sobre a qualidade duvidosa de cursos ( inclusive medicina) no país . País desenvolvido é país que investe em pesquisa não é país que forma seus profissionais da saúde através de pesquisas no Google , do YouTube ou de vídeos nas aulas EAD . Eh impossível testar tecnologia fisicamente ( mais uma pérola do imbecil do instituto Millenium ) . Já vi alunos reclamarem de provas sem sentido : descreva um jarro de planta, conte o número de patos . Chega ! Está metodologia de ensino lucrativa pra donos de instituições matara mais que a covid 19. ( Aqui eu comparo a na formação de alunos da saúde a uma doença seria e contagiosa pois ambos são problema de saúde pública ) . Minha sogra acaba de abandonar uma faculdade de podologia EAD. ( Podologia EAD?) Há que ponto chegamos !!! Pior são os alunos de biomedicina que defendem o isolamento vertical ( mas são formados em biomedicina! ) Eh isso que acontece quando vc tem aula com um professor ruim que manda seu colega ( que tem graves defasagens na sua formação bem como vc) te dar aula através de pesquisas em um site de busca não confiável . E os alunos que descobrem a pólvora quando se deparam com o Google acadêmico ) parem de vender sonhos ( ilusões) parem de iludir gente humilde com seu engodo . Enquanto isto vamos assistir o ensino superior privado entrar em colapso . Aplaudir de pé .